CONTOS
Ênfase Contos: Ménage A Trois!
20:59
MÉNAGE A TROIS!
Nickolas era o seu nome, Nick, apelido. Olhos castanhos escuros. Olhar demolidor, diga-se de passagem.
Barriga tanquinho e cheias de gominhos. Lábios de fazer babar qualquer ser que aprecie um belo homem.
Quem o levaria para cama? A gostosona do terceiro ano que usa saias justas, tem um bundão tansavel e
é filha de um pai que a mima e vive dando-lhe conselhos paternais e espirituais? Johnatas, Michel ou eu?
Claro que não tínhamos a menor chance. O cara era hétero e todas as garotas da escola eram loucas pelo Nick.
Minha irmã quando me ouviu falando do Nick, provocou:''Desencana cara, o Nick gosta é de pepeca''.
Nick era um curto-circuito, braseiro aceso, fogueira de São João. Maxilar definido, costas largas, um deus perfeito!
Eu e minha turma, Johnatas e Michel adorávamos a aula de física. Quando o Nick se juntava com seu time pra jogar futebol.
Aqueles garotos de dar água na boca, mas nenhum se comparava ao Nick, adorávamos quando ele tirava a camisa e corria atrás
da bola dando palinha de cueca.
Andava com sua tribo. Sempre rindo e azarando as pirigas. Pedro, Victor e Gustavo eram umas delicinhas, mas na hora do 5x1,
era Nick quem comparecia na janela da imaginação e nos fazia suspirar, gemer, até sofrer de prazer.
No intervalo, quando passava com seus lábios perfeitamente desenhados, cabelos castanhos bem claro, um corte undercut retrô,
suor escorrendo pelo pé do cabelo, pela nuca, costeleta (consequência de uma tesuda partida de futebol na aula de física).
era um dios mio. Gostoso, tesudo, delicia eram as palavras mais pudicas que falávamos. Replicava: ''gay'', ''viada'' e andava.
Eu sentia que no fundo ele gostava, pois o sorriso que saía da boca dele não era só sarcástico, parecia também de satisfação e ao
mesmo tempo provocante. Enfim, seu desdém aumentava o nosso desejo, multiplicava a nossa voltagem e vontade. Ficávamos elétricos
e queríamos provocar um choque de mil volts nele. Corríamos para o banheiro e suspirávamos numa maldita bronha coletiva.
Nick era um sonho acordado. Ele espreguiçando na cama alva, na penumbra do quarto, tirando a cueca, tocando seu pau. Deixando-nos
tesudos, tarados. Loucos. E dizendo vem, vem dar um chupadinha. Mas quem? Johnatas? Michel? Eu? Era muito para nós, que nem
descabaçados éramos.
Dizia para os colegas, aquelas bixas não sabem de nada. Vivem me cantando, jogando piadas, me chamando de gostoso, tesudo. Acho
que nunca viram uma pica de verdade. Prefiro uma buceta, não a troco por nada. Victor retrucou: ''É brother, mas nem todo cara
hoje em dia pensa assim, dizem que tem viado mandando melhor que as minas na cama, do boquete a foda.'' Nick viajou por um instante
naquela frase. Logo em seguida Gustavo retrucou, ''Tá viajando brother? Trocar mulher por viado? Nem fodendo, e depois quem precisa ser
experiente no assunto somos nós. Não me diga que você já comeu viado? Perguntou Gustavo sarcasticamente a Victor que retrucou em seguida:
''Sai pra lá mano, estou falando o que o povo diz.''Nick deu um sorriso de canto, mas não falou nada.
Na aula de História, Quando Napoleão capitulava em Woterloo, D. André, o diretor, veio dar um aviso. Vi Nick flertar com ele. Vi nos olhos
do diretor André alguma correspondência, mas deixei pra lá, coisas de homem, pensei.
Hoje vou ao Beco dos Artitas, disse Johnatas, ouvi dizer que chegou um cara delicinha. O nome dele é David. Veio de BH, dizem que é carne de
primeira. Carne de vitrine. Quem quer ir? Eu vou disse Michel. Se você for eu também vou disse Johnatas. Fomos.
Beco dos Artistas: casas coladas, boates e algumas casas de massagem. Muitos garotos e cerveja.
E David?
Cara e sorriso maroto de Nick, adomem sarado e cheio de gominhos, olhar safado, não usava cueca. Nem precisava, ficava nu a maior parte do tempo.
Usava apenas um short branco folgado.
David era a luz e o homem que nos faltava. Chega de sonhos, de revistinhas de sacanagem, filmes pornô gay, homem quase pelado nas oficinas mecânicas.
Agora iríamos conhecer um homem nuinho em pêlo. Corpo e piroca. Tudo seria nosso, nosso, nosso. Bastava uma palavrinha e um dinheirinho.
Não era só nosso. Fregueses e mais fregueses querendo a novidade. E nós? Queríamos o quê? Tudo de David, mas quem seria o primeiro? Jogamos uma porrinha.
Deu Michel. O que fazer? Esperar, esperar. A vida foi sempre uma espera. Estávamos sentados em um sofá surrado.Espremidos. Tensos. A porta se abriu. David
de toalha, suor escorrendo pelo rosto e corpo (e que corpo) nos tranquilizou: Agora só tem um, depois são vocês. Quero os três de uma vez só. Os três?
Perguntamos em uníssomo. Os tês, ratificou David. Viajei e lembrei-me de uma expressão que li numa revistinha de sexo: MÉNAGE A TROIS. Perguntei o
significado ao diretor André. Ele corrigiu a pronúncia: não é ''trois'', pronuncia-se ''troá'', o ditongo ''oi'' em francês tem o som de ''a''. Mas para quê?
Curiosidade. Ouvi uns homens falando isso num bar uma vez. Isto não é coisa para menino retrucou o diretor. Virou as costas e não me deu confiança.
O farmacêutico que sabe quase tudo, me esclareceu: trois em francês é 3. É quando o sexo acontece com três pessoas ao mesmo tempo. Marido, mulher e amante.
No caso eu, Michel e David ou o Johnatas. É uma anomalia, uma bizarria, uma taradice animalesca.
Enquanto esperávamos a nossa vez, aconteceu o inesperado. O diretor André apareceu por lá. E agora? O que fazer? Vamos bater em retirada, disse Johnatas.
Saímos pela porta do fundo, desanimados, desiludidos, e tristes, pois não teríamos mais aquele homem pra nós. Mas a pergunta que não quer calar. O que fazia
o nosso diretor André naquele lugar. Erá um lugar GLS. É talvez ele seja o ''S''.
Enfim. A vidinha continuou sem fantasia ou terremoto. A cidadezinha respirava a mesmice. Os garotos cresciam em formosura e gostosura. Os pelos nasciam em toda
parte do corpo, e os volumes estufavam as calças e shorts. Restavam-nos o sonho de ficar com alguns deles atrás do muro da escola, ou debaixo de uma mangueira
ou de uma lua nova. Enquanto a lua teimava em ficar cheia, Nick continuava aceso e nosso tesão crescia quando ele passava provocante e sedutor. Diretor André
vivia em nossa sala dando avisos e fixando o olhar em Nick.
O destino tem esquinas e desvios. Deus ajuda quem procura, quem sonha, quem quer. Não acreditei no que vi. Era Nick sentado sozinho na cantina da escola.
Dizem os velhos, cachorro arriado só passa uma vez. Cachorro não, cavalo premiado. E ai, perguntei. Você não quer? Quer o quê? Respondeu Nick. Você não me quer?
respondi perguntando. Não curto homens, respondeu Nick sério olhando pro nada. Eu retruquei: Você fica mais bonito sorrindo. Na verdade você fica lindo.
O que você quer na verdade? perguntou Nick dando um leve sorriso de canto. Você, eu disse apoiando meu cotovelo na mesa e olhando fixamente para ele.Ele não
me disse nada. Arrisquei novamente. Seu sorriso é gostoso. Ele finalmente retrucou: Você ainda não viu nada. Ainda, respondi. Não sei por quê, mas esse ainda
me deixou com uma leve esperança. Ele sorriu. Eu insisti: Então, será que você poderia me mostrar o que eu ainda não vi? Ele por um segundo me olhou fixamente
e de repente tirou o braço que estava apoiado na mesa e desceu as mão até a calça jeans, abriu o zíper e pôs o pau pra fora. Não acreditei no que vi. Um belo
pau com belíssimas e alteradas veias, grande e grosso. Fiquei sem palavras, sem ar, sem reação. Só olhava fixamente para aquela oitava maravilha. De repente
ele se repôs, fechou o zíper da calça, levantou ainda com o volume do pau diro na calça. Parou em minha frente. De pé, pulsou o pau ainda marcado no jeans,
deu as costas e andou em direção ao vestiário, abriu a porta e entrou, deixando a porta aberta. Tomei aquilo como se fosse um convite. Não cogitei duas vezes,
me levantei e fui em direção ao vestiário. Quando entrei vi o Nick sentado na cadeira e me olhando com a cabeça meia baixa. A porta, disse Nick seriamente.
Fechei a porta e logo em seguida Nick abriu novamente o zíper da calça, minhas pernas ficaram bambas. Ele disse: Então? Vai ficar só ai olhando? Não temos
muito tempo. Continuei sem ação, até que ele se levantou e me pegou pela mão, demos alguns passos. Ele colocou as mãos em meus ombros, olhando pra mim fixamente,
sério, então ele me abaixou até a sua cintura e começou a passar seu pau pelo meus rosto. Eu já estava explodindo de tesão, quando ele disse: Chupa. Então eu cai
de boca naquele pau macio carnudo em veias maravilhosas. Lambi a cabeçona do seu pau branquinho. Enquanto ele se contorcia de prazer alisando minha cabeça.
De repente a porta se abre. Diretor André. Rapidamente eu levantei, com os olhos cheios d'água, envergonhado. Quando ele disse olhando para mim: Pra quê essa cara
de espanto? Ainda temos vinte minutos para terminar o que vocês começaram. Você não queria saber o que é ''MÉNAGE A TROIS''? Então. Vamos te mostrar. Fui as nuvens
quando ouvir o diretor falar aquelas palavras. Ele se aproximou do Nick e o beijou na boca. Dizendo: Estava com saudades querido. Nick deu um leve e lindo sorriso
de canto para o diretor. Então o diretor abriu o zíper de sua calça e pôs o pau pra fora, (e que pau) e que homem. Como eu nunca avia reparado no diretor André?
Um gatinho, aparentemente com seu 25 anos de idade, clarinho, cabelos loiros, olhar sedutor e malvado. Cai de boca naquela maravilha. Nos despimos. Nos beijamos.
Nos chupamos. O diretor começou a acariciar minha bunda, percorrendo toda ela, até chegar no buraquinho. Começou a enfiar o dedo indicador. eu me contorci, pois eu era virgem
e doeu bastante. Como se um já não bastasse, o Nick também colocou seu indicador, não aguentei dois indicadores em meu cú. me contorci tentei me sair, tirar o dedo deles,
mas eles não deixaram. O diretor tirou seu indicador. Que alivio. Mas Nick continuava a penetrar seu indicador dentro de mim. Quando ele também tirou, levou seus lábios até o
centro de minha bunda e o beijou, dando leves lambidas. O diretor colocou o pau em minha boca e disse: Chupa gostoso safado. Nick lambendo e enchendo de saliva o meu cuzinho.
Eu estava a ponto de desabar de tanto tesão. Nick depois de ter depositado sua saliva em meu cuzinho, começou a pincela-lo com seu pau. De repente sentir algo penetrar em meu rabo.
O grito veio na ponta da boca, quando o Nick tapou a minha boca com as mãos. Tentei me sair para me livrar daquela dor insuportável, quando o diretor me segurou forte mente e disse:
Isso meu garoto acaba com o cuzinho dessa putinha. A dor era tanta que a lágrima escorria pelo meu rosto. E foi assim por pelo menos quatro sofridos minutos. A dor começou a se
converter em prazer e tesão. Um sonho '' MÉNAGE A TROIS''. Nick penetrando com vontade em meu cuzinho, e eu saboreando a pica do meu diretor. O diretor tirou o pau da minha boca
e foi até o cuzinho do Nick que rasgava meu cuzinho de prazer. Ele começou a chupar o cuzinho do Nick que gemia de prazer. Quando Nick diminuiu a velocidade o diretor o penetrou.
Nick deu um forte gemido e o diretor disse: Que saudade desse cuzinho. Agora eramos três gemendo de prazer. Nick me penetrando e o diretor penetrando ele. gemiamos intensamente.
Deixa eu experimentar o cuzinho dessa putinha agora. Nick tirou o pau do meu cuzinho, e logo colocou em minha boca. O diretor começou a lambar meu cuzinho, enfiando dois dedos em
meu cuzinho. Quando começou a me penetrar sentir um tesão tão grande que comecei a chupar o pau do Nick com mais prazer e vontade. Eles conversavam com o olhar. Olhares safados e
provocantes. Nick começou a chupar o cuzinho do diretor e em seguida o penetrou. Eramos três em uma só carne mais uma vez. Mudamos de posição novamente. O Nick sentado, sentei por
cima dele e comecei a cavalgar. O diretor me inclinou para frente e tentou penetrar também. Não, não, não..... Disse eu. Mas ele insistiu Duas picas de vez em meu cú era demais pra
mim que estava perdendo a virgindade naquele momento. Eles começaram a penetrar as cabeças de suas picas em meu cuzinho. Murmurei: Tá doendo de mais. O diretor sussurrou em meu ouvido
descaradamente: É pra doer mesmo. Não resistir e quela voz safada e aquela carinha de satisfação do Nick em penetrar no meu cuzinho juntamente com seu camarada.Penetração dupla. Dolorosa,
mas gostosa. O sino bateu. Hora de eu e o Nick voltar pra sala de aula e o diretor André ao seu trabalho. Nos levantamos rapidamente. Se ajoelhe, disse Nick. Me ajoelhei entre os dois
que se masturbavam rapidamente. Abre a boquinha, disse o diretor para mim. Abri a boca e ele gozou dentro de minha boca, engoli aquela porra bem quentinha. Em seguida o Nick gozou
delicia de porra descendo em minha garganta. Chupei o pau dos dois para sugar todo o resto de porra da pica deles. Minha vez de gozar. Os dois me levantaram pelo braço e se abaixaram.
Gozei entre a face dos dois que começaram a sugar meu pau. Nos vestimos. Quem come calado, come de novo, disse o diretor que rapidamente se vestia. E eu sorri. Pode deixar, retruquei
logo em seguida.
Voltamos a aula. Nick voltou a sua turma e eu voltei para o meu bando. Sentei na cadeira logo no meio, entre o Michel e o Johnatas. olhei para onde estava o Nick
e ele deu um leve sorriso olhando para mim. devolvi o sorriso. Por onde andou o intervalo todo, perguntou Michel. Por ai, respondi.
Naquele dia voltei para casa cheio de satisfação. Fui tomar banho. Lembrei daquela foda fantástica, meu pau endureceu na hora. Bati uma pensando naquela bela foda.
Gozei, gozei e gozei. Isso mesmo, gozei três vezes seguidas.
Experiencia gostosa que terá continuação....
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