CONTOS
Ênfase Mini Série: Paixão e Submissão!(Capitulo 1) .
21:30
Aleff estacionou o carro ao lado do meu dentro de um prédio charmoso em que eu tinha
alugado um apartamento. Mal saltamos e e faíscas já pulavam de um para o outro. Sentia
meu corpo ardendo, o desejo voraz me consumindo, uma vontade louca de agarrá-lo ali mes-
mo, naquele estacionamento vazio á noite. Mas me contive. Eu tinha que manter ao menos
um pouco do controle.
Caminhamos em direção á entrada, em silêncio. Mas estava muito consciente dele ao meu
lado, do seu cheiro delicioso e do que íamos fazer. Sexo baunilha. Só Aleff mesmo para
me fazer desejar aquilo.
Cumprimentamos o porteiro do turno da noite e entramos no elevador. do jeito que eu
me sentia, ansioso e cheio de lascívia, achei que não aguentaria ficar confinado ali com
ele e sem atacá-lo. Fitei-o e, ao dar com seu olhar predador, bem diferente do olhar do-
ce de antes, estremeci, sabendo que pensava a mesma coisa.
-Segure a porta, por favor.-Uma voz feminina interrompeu nosso envolvimento quase que
total. Aleff apertou o botão que mantinha as portas abertas e uma mulher entrou de braço
dado com a mãe ou avó, idosa. Sorriu para a gente, agradecida:-Obrigada
-De nada.-Aleff sorriu de volta.
A mulher, por volta dos 30 anos, ficou corada, olhando-o com admiração. A velhinha fez
o mesmo e até ajeitou os óculos para ver melhor como ele era, de cima a baixo, enquanto o
elevador subia e eu apertava o número do meu andar. Sorri para mim mesmo. Ele era tão gos-
toso que até a velhinha não tinha ficado imune.
Descemos primeiro no quinto andar, enquanto elas seguiriam para o oitavo. Puxei a cha-
ve do bolso e já fui logo enfiando na porta. Entrei, largando minha chave no chão, deixan-
do a educação para trás. Aleff veio e bateu a porta. Já me empurrava para a parede, seu cor-
po encurralando o meu, sua boca já na minha.
Eu abri os lábios e suguei sua língua deliciosa, embriagado com seu gosto, beijando-o
com a mesma paixão com que era beijado. Remexi contra ele, ansioso, faminto, enquanto a mão
grande dele se encheu com a minha bunda redonda e farta, a outra já puxando minha calça para
baixo com cueca e tudo.
Arquejei em sua boca, agarrando sua camisa, puxando-a com violência. Botões voaram. Nos-
sas bocas se devoraram. Aleff levantou minha camisa até meu pescoço e livrei meus braços das
mangas rapidamente, já enfiando minhas mãos dentro de sua camisa, tirando-a, maravilhado com
o peito liso e musculoso. Apertei seus bíceps fortes e duros, enquanto seus dedos agarravam
minha bunda, ele esfregava uma banda na outra com suas mãos fortes.
Abri mais a boca, lambi seus lábios, mordi-os gemendo. Seu pau grande pressionava meu ab-
domen, e eu latejava, molhado e alucinado, cheio de ânsia e fome. Uma de suas mãos subiu por
minha garganta. Afastou a cabeça com olhar queimando, enfiando dois dedos em minha boca no lu-
gar onde estivera sua língua. Chupei os dois e vi sua cara de tesão quando fitou o olhar em
meus lábios que saboriava aqueles dedos enormes.
-Gostoso pra caralho...murmurou rouco.
Segurei sua mão, afastei os dedos da boca e disse com ar safado:
-Anjinhos não usam palavras sujas.
-Vou te mostrar quem é o anjinho.-E desceu a cabeça em meu peito. Quando enfiou o mamilo
na boca e mordeu, eu gritei e me debati. Tesão violento me correu e agarrei seus cabelos com
força, sem me importar se o machucava. Ele mordeu mais. Xinguei e puxei mais também.
Suas mãos desceram violentamente pela minha cintura. Abaixou minha cueca. Só largou quan-
do tudo caiu aos meus pés e fiquei nu. Seus polegares foram em minhas virilhas, as mãos espal-
madas em minhas coxas, abrindo-me. Então ajeitou o pau duro dentro da calça bem sobre meu ab-
dome que naquele instante era um abrigo de borboletas, esfregando ali.
-Porra, Aleff...-Arranquei sua cabeça do meu mamilo, meu pau já latejando. Olhei-o cheio de
devassidão e senti uma vontade imensa de obrigá-lo a se ajoelhar e me chupar. Quis vê-lo com as
mãos para trás, os pulsos amarrados por seu cinto, uma venda nos olhos enquanto eu mandava ele
lamber todo meu pau e meu ânus.
Controlei-me ao máximo. Via a mesma fome nele, que me arrancou das minhas roupas e me arras-
tou para a sala. Fui, mas não o segui. Meti-me na frente dele, agarrei o cós de sua calça na fren-
te com uma das mãos e com a outra cravei os dedos em seu peito musculoso, sorrindo com tesão e ma-
lícia enquanto me deliciava com seu abdome definido, os músculos muito malhados fazendo valas em
sua barriga e um V na pélvis, sumindo dentro da calça.
Ele sorriu também, nada angelical. Parecia diabólico. Empurrou-me para o sofá, e caí sentado,
nú. Provocante, virei-me de costas, empinei minha bunda branquinha, mostrando meu reto redondinho e cheio de
nervos que pulsavam. Seu olhar fixou em minha bunda lisinha, carnuda e redonda, meu reto ainda pulsava de
tanta vontade de sentir seu pau bater lá no fundo.
Lambeu os lábios e abriu o botão de sua calça jeans, dizendo rouco:
-O que eu ia perder...
De costas, me virei para frente, com os olhos fixados no dele, me inclinei mais um pouco para baixo, en-
costando minhas costas no acento do sofá, abri minhas pernas, naquele momento eu estava completamente arre-
ganhado. Ele via tudo de mim, meu reto pulsava ainda mais intensamente, o mel que brilhava no meu pau.
-Depiladinho, como eu gosto...-Seu tom era safado, quente como o inferno.
Eu sorri tesudamente de desci os dedos até meu ânus, acariciando-o suavemente, murmurei:
-Me mostra o que eu ia perder, Aleff...
Ele desceu o zíper. Abriu a calça, que escorregou por seus quadris estreitos. Vi a cintura de sua cueca
branca, onde enfiou os polegares e a desceu também. Seus pelos castanhos dourados bem aparados apareceram e
então lambi os lábios quando a cabeça rosada de seu pau, gorda e grossa, encostou em sua barriga. E quando a
calça e a cueca desceram pelas coxas musculosas e peludas, mostrando seu pau em toda sua envergadura e o saco
arredondado embaixo, depilado, senti o coração bater descompassado e minha boca se encheu de água.
-Isso não é um pau...-murmurei, lambendo os lábios, esfregando o próprio líquido do meu pau para me mas-
tubar.-É uma anaconda...
CONTINUA..........
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