Ênfase Mini Série: Paixão e Submissão! (Capitulo 2).

                A leff riu, livrando-se dos sapatos e da roupa. Completamente nu, alto e   musculoso,        aquele deus grego delic...





              Aleff riu, livrando-se dos sapatos e da roupa. Completamente nu, alto e   musculoso,
       aquele deus grego delicioso segurou o pau enorme e grosso cheio de veias pela base e veio
       para mais perto de mim. Arreganhei mais ainda minhas pernas e disse em tom autoritário:
          - Ajoelha e me chupa...
          - Vai sonhando que vou me ajoelhar para você- disse rouco.
          Na mesma hora agarrou o tornozelo da minha perna dobrada e o ergueu. Caí para trás.
          - Me dá a outra perna.
          Eu hesitei diante de seu tom, mas não quis arrumar confusão. Estava exitado demais para
       isso, doido para ver o que planejava. Levantei a perna, e ele agarrou meu outro tornozelo.
       Levantou os dois, acima de sua cabeça, tirando minha bunda e parte das minhas costas do so-
       fá. Puxou mais alto ainda, só minha cabeça, ombros e braços tinham apoio. E o resto estava
       completamente levantado. Encostou minha bunda em seu peito e abriu minhas pernas, deixando-
       as sobre seus ombros. Então segurou firme minha cintura e desceu a boca entre minhas coxas.
          - Ah, Aleff...- Gemi rouco quando sua boca quente e úmida encostou em meus testículos for-
       mados e macios, subiu pela base do meu pau até a cabeça e chupou forte. Estremeci, fora  de
       mim, arrebatado. Minhas pernas tremeram sem controle, minha barriga se contorceu, tudo den-
       tro de mim pareceu dar um nó.
          Firmei os calcanhares em suas costas e empurrei fortemente meu pau molhado em sua boca,
       fora de mim, alucinado de tanto tesão puro e bruto. Fechei os olhos e cravei os dedos em me-
       us mamilos, beliscando-os, adorando tantas sensaçãoes avassaladoras ao mesmo tempo.
          Aleff sabia o ponto certo de sugar, forte, quase no limite da dor, mas gostoso demais. Eu
       me contraía e despejava líquidos em sua língua, agoniado, inflamado, desesperado. Há muito
       tempo um homem não me abalava daquele jeito. Pra falar a verdade nem sei ao certo se alguma
       vez me senti assim, tão ligado e louco de tesão, a ponto de estalar.
          Ele abri minha bunda com as mãos e lambeu bem no meio, metendo a língua em mim, bem lá no
       fundo, fazendo-me gritar.
          - Ahh, caralho...Aleff...Aleff...
          E sua língua brincava em meus nervos até tudo parecer ferver, então chupava duramente, me-
       tia, abria mais e lambia até que eu gritava de tanto tesão. Agarrou minhas pernas e as tirou
       de seus ombros, segurando-as firme, ordenando:
          - Vire-se.
          Eu só fiz, golpeado demais para pensar. Apoiei os cotovelos e o rosto no sofá, meu corpo
       ainda erguido, minhas pernas se cruzando em volta do seu pescoço. Aleff abriu minha bunda,
       sugando duro meus nervos que já inchadinhos de tanto ser sugado, Aleff enfiou a língua lá no
       fundo balançando a cabeça pro lado e pro outro, aquilo era demais. Ergueu-me ainda mais, de
       modo a me tirar do sofá e me deixar pendurado para baixo de ponta-cabeça. Agarrei suas coxas,
       dando com seu pau a poucos centímetros de mim. Na mesma hora agarrei aquele mastro ereto e
       grande com as duas mãos na base. Não lambi nem cheirei. Só meti na boca de uma vez, esfomeado,
       enterrando-o até bem fundo na garganta.
          Enrijeceu, mais duro ainda. E assim ficamos em um 69 de pé, um chupando o outro deliciosa-
       mente. Amei seu pau, me apaixonei por ele de imediato e o adorei com lábios e língua, sugando-
       o, chupando-o, engolindo o líquido lubrificante que soltava em minha língua, e que em alguns
       instantes estaria dentro do meu cuzinho. Seu cheiro delicioso, de macho puro e limpo, me dei-
       xou completamente louco.
          Nunca tinha sido tão gostoso. O sangue que descia para minha cabeça parecia me deixar mais
       fora de mim. Eu sacudia para frente e para tás, engolindo toda aquela carne nervosa que enchia
       minha boca e me deixava faminto, meus dedos enterravam em suas coxas, segurando o ar para tê
       -la até o fim da garganta me enchendo todo.
          Aleff segurou-me firme e me deitou no sofá, praticamente me jogando lá. Resmunguei por que
       sentia falta da sua carne gostosa de nervos em minha boca. Virou meio de lado e se abaixou pa-
       ra pegar a calça jeans no chão. Aproveitei e dei um tapa forte em sua bunda musculosa.
          Ele se virou, puto, com uma embalagem de preservativo na mão. Ri e caí deitado, abrindo bem
       minhas pernas e segurando-as sob os joelhos, erguendo-as, mostrando todo meu cuzinho, me ofere- 
       cendo. Aleff deu um tapa muito forte bem no centro do meu cuzinho, em cheio, que me fez estre-
       mecer, me contorcendo.
          - Puta que pariu, Aleff...- reclamei, embora meu reto latejasse de tanto tesão.
          - Puta que pariu o quê? Bateu, levou...
          - Ahhh... então é assim?Seu grosso... -provoquei.
          - Quer ver o quanto é grosso?- Pôs o preservativo naquele pau dos meus senhos e veio para cima
       de mim, arreganhando minhas pernas, ajoelhando no sofá e se inclinando um pouco sobre mim.
          - Quero...-respondi com ar safado.
          - Então, toma.
          Não foi nem um pouco delicado. Enfiou o pau enorme de uma vez eu meu rabinho que piscava, abrin-
       do-me além da conta, indo bem fundo. Estremeci e gritei, ainda mais quando ele lambeu meu mamilo
       direito, sugou forte e logo em seguida mordeu, enlouqueci, gritei me tornando cativo de seu ataque.
          - Haaa, caralho que delicia...- falei com voz ofegante.-Isso, me come... come esse cuzinho que é
       todo seu  vai safado...Enfia esse caralho mais forte... Caralhoo...Que delicia... Mete mais vai...
       Vai...- Exigi alucinado, então ele puxou o mamilo mais forte ainda com os dentes e rosnou, aquele
       rosnado foi maravilhoso, tão másculo, feroz, me contorci de dor, tentei empurrar a cabeça dele do
       do meu peito, pois estava doendo muito, mas ele segurou minhas duas mãos contra a cabeceira do so-
       fá. Eu estava completamente indefeso, mas aquele abdome batendo em minhas coxas e aquele pau lindo,
       gostoso e carnudo entrando no meu rabo me fizeram desejar mais sensações dolorosas como aquela.
          Rebolei, gemi, arranhei e, não aguentando mais de tanto tesão, ergui as mão e dei um tapa em
       sua cara. Aleff ergueu os olhos, furioso, ardentes em um verde flamejante, seu semblante carregado.
          - Não brinque com fogo, rapaz...
          - Não resisti.- E subi uma de minhas mãos em suas costas musculosas e suadas me arreganhando bem, ge-
       mendo quando Aleff meteu o pau fortemente e minha bunda, parou por alguns segundos com seu olhar feroz
       me atravessando, o olhava da mesma forma, então ele tirou o pau de minha bunda e logo em seguida enfi-
       ou fortemente, tirou e enterrou de novo, tão duro e grosso, senti me rasgar todo por dentro. Segurei
       sua nuca com firmeza e puxei-o para mim.
          Aleff parou com a boca a centímetros da minha. Seus olhos consumiram os meus, desceram com tesão
       aos meus lábios e voltaram, fogosos, lascivos. Meteu firme em mim, bruto, mas resistiu quando o forcei
       mais para perto, salivando para beijá-lo.
          - Peça.- Ordenou.
          - Nunca.- Afirmei, embora estivesse a ponto de dar um rim só para sentir sua boca na minha novamente.
          - Nunca é tempo demais.- Disse rouco. E mordiscou meu queixo, meu pescoço, seu pau me comendo com tudo.
       estocando até eu escorrer e ficar a ponto de gozar.
          - Ah...- Apoiei os pés no sofá e rebolei, endoidecido, meu cuzinho fervendo e sugando o pau dele em es-
       pasmos involuntários.


                       CONTINUA.....

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