CONTOS
Ênfase Mini Série: Paixão e Submissão! (FINAL).
20:15- Porra... Esse cuzinho está engolindo o meu pau...
E cravou os dentes em meu pescoço, virando minha cabeça para mi morder como um vampiro, tirando mais de mim do que sangue. Eu me senti quebrar, a ponto de explodir em uma gozada dolorida. Mas meus instintos gritaram e lutei, me debati, tentei escapar. Cai meio que para fora do sofá, minha cabeça e ombros no chão.
Aleff se ajoelhou e segurou firme minha cintura, sem sair de dentro de mim, comendo-me com violência, sorrindo satisfeito. Estava lindo descabelado, seus olhos vitoriosos e ardentes, seu rosto viril cheio de tesão. Era grande e musculoso, sua pele suada e bronzeada brilhava, gotas de suor escorriam pelos vales e gomos da musculatura de sua barriga até seus pelos castanhos no púbis e o pênis que sumia imensamente grosso, apertado no meu rabinho.
Me dei conta que estava no chão, embaixo dele, subjugado. A raiva veio se juntar ao tesão absurdo e apoiei os pés em suas coxas e empurrei para trás, caindo de vez no carpete, quase lamentando quando saiu de dentro de mim. Gire sobre mim mesmo e logo ele estava lá, querendo me pegar. Eu o empurrei e me apoiei na mesinha de centro para levantar. Gritei quando deu uma mordida na minha bunda e disse rouco:
- Que bunda é essa...
Virei, esbarrando e derrubando as revistas e o jarro de flores da mesa no carpete. Aleff já agarrava meu pescoço firme mente e me puxava para ele, nós dois ficamos de pé. Empurrei seu peito com força e caiu sentado no sofá, sem se invocar, um misto de divertimento e tesão em seu rosto. Não soltou meu pescoço e desabei sobre ele, reclamando.
- Vem aqui gatinho bravo...
- Quer um gatinho?- Montei em suas coxas de frente, agarrando seu pau com as mãos, bem forte, apertando-o e rindo , masturbando-o com camisinha e tudo.-Ai, que fico tarado nesse pau...
- Então deixa eu meter em você.- E já me fazia descer sobre ele, engolindo-o até o fundo do meu cuzinho.
- Só por que pediu...- Sussurrei, enquanto cravava seus dedos em meu cabelo para trás e eu apoiava as mãos em seus joelhos, movendo-me de modo que massageava seu pau. Estremeci e abri a boca, ensandecido com a delícia daquilo tudo.
Aleff agarrou um dos meus mamilos e amassou forte, chupando o outro mamilo até morder e doer de verdade. Me debati, mas era fodidamente gostoso. Olhei-o e levei as mãos ao seu peito, retribuindo a dor lanhando-o com as unhas e sorrindo atrevidamente.
Ele soltou-me e pegou firme em meus pulsos, torcendo-os, dizendo rouco:
- Vou te deixar todo fodido...
Olhei as valas vermelhas em seu peito e me debati, mas era forte demais. Odiava me sentir preso e me sacudi em seu colo, seu pau ainda todo dentro de mim, certo pânico me envolvendo.
- Me solta, Aleff!- berrei e acho que algo em meu tom ou em minha expressão o alertou. Largou meus pulsos de hora e respirei irregularmente. Mas tinha sido só um vislumbre do meu passado, quando fui agarrado daquele jeito e preso contra a minha vontade. Logo me puxava para si e beijava na boca, fazendo-me esquecer aquilo.
Cavalguei-o loucamente, passando minhas mãos em seus ombros e cabelos, gemendo em sua boca, enquanto Aleff chupava minha língua e agarrava firme minha bunda redonda, abrindo-a para que seu pau enterrasse melhor dentro dela. Era delicioso, nunca tinha sido tão bom, tão alucinante. Estávamos quentes, arfantes e suados. Nosso sexo se encaixava como se fosse feitos um para o outro, famintos, fazendo barulhos na sala.
Eu queria mais, sentia necessidade de saber que era meu domínio, queria muito imobiliza-lo e pegar o meu chicote. Não aguentei e disse rouco contra sua boca:
- Deixa eu bater só um pouco em você com o meu chicote, Aleff. Bato e chupo seu pau bem gostoso.
- Deixo. Se me deixar primeiro te amarrar e espancar a sua bunda.-Mordeu meu lábio.
- Não. Eu primeiro.
- Não.-Seu tom era firme, duro.
Fiquei com raiva. Pulei de cima dele e parei de pé a sua frente, tirando o suor do meu rosto, meus olhos ardendo.
- Melhor você ir embora.
- Nem morto.-Levantou também e veio para cima de mim.
Não recuei. Olhei- o da maneira fria e cortante que costumava usar com meus submissos, mas Aleff nem ligou. Seu olhar também era pesado. Seria assustador se eu não estivesse acostumado com esse tipo de coisa.
Eu queria ser mais firme, mas o tesão estava cobrando seu preço, e Aleff era bonito e gostoso demais para eu aguentar manter o jogo duro. Assim, quando me pegou firme e me virou em seus braços, de costas para ele, não lutei. Empurrou minhas costas para frente e disse num comando:
- Mãos no encosto do sofá, pernas abertas.
- Você não manda em mim- reclamei, mas apoiei as mãos.
Estremeci por inteiro quando abriu minha bunda e lambeu meu ânus. Na mesma hora escancarei minhas pernas e me empinei todo, gemendo e estalando quando passava sua língua dura e úmida ali.
- Ahh, Aleff. Que boquinha gostosa...
Não se demorou muito. Ergueu-se, seus dedos enterrando-se em meu rabo. Arquejei, fiquei sem ar. Ainda mais quando esfregou o polegar na saliva que tinha deixado no buraquinho e meteu ali seu pau com força. Comeu-me com perversidade, dizendo rouco, quase em tortura:
- Que vontade de espancar essa bunda.
Eu o entendia. Nossos instintos gritavam, mas mesmo assim o tesão permanecia lá, absurdamente forte. Meu fim foi quando sua mão foi entre minhas coxas pela frente e massageou meus testículos doloridos e inchados de tanto depositar o tesão daquele momento, loucos para explodir. Então ele subiu até a base do meu pau, me masturbando ferozmente e seu pau entrando com tudo em meu rabo, explodi em uma gozada avassaladora e gritei, fora de mim, meu cuzinho apertando seu pau em agonia, falei com fervor:
- Caralho, que delicia.
- Puto gostoso...- Gemeu rouco, tirando seu pau de dentro de mim, se desfez da camisinha que cobria seu pau e meteu no meu rabo com tudo, me comendo mais violento ainda, ele próprio gozando, estremecendo, senti os jatos de porra dentro de mim.
Fomos praticamente juntos, abalados, entregues, movendo-nos como um só. Minhas pernas ficaram bambas, a garganta seca, o coração descompassado. Quando acabei, não aguentei e desabei sentado no sofá. Aleff se ajoelhou a minha frente, abrindo minhas pernas e erguendo-as encostou seu pau em meu buraquinho pincelando-o bem no meio e disse:
- Bota pra fora, vai...
Respirei fundo relaxando, em seguida derramei toda a porra que em mim estava depositada e Aleff olhando fixamente para aquilo, toda aquela porra sendo derramada na cabeça linda e grossa do seu pau. Aleff olhou para mim com um olhar sacana e satisfeito e disse depois de morder seus próprios lábios:
- Você é uma delicia.
Eu sorri para ele, mostrando-o minha satisfação. Aleff voltou a fixar o olhos em minha bunda, molhada e pingando de porra, então ele empurrou seu pau que ainda estava ereto dentro do meu rabo dolorido de tanto ele penetrar ferozmente, me assustei e o empurrei, livrando-me daquele pau imenso de dentro de mim.
- Aleff, não..-Ele riu e desabou encima de mim, me olhando nos olhos, mordeu meu lábio inferior.
- É, foi bem baunilha mesmo- disse com ironia.
E acabamos caindo na risada.
FIM
0 comentários